1994 - 3ª etapa do Circuito Paulista

Town & Country Vigor
3ª etapa do Circuito Paulista
Válida pelo Ranking Brasileiro
Local: Quebra-Mar, Santos
Data: 11 e 12 de junho de 1994

Resultado
1º. Tinguinha Lima
2º. Jojó de Olivença (BA)
3º. Zé Paulo
4º. Jair de Oliveira
5º. Douglas Lima
5º. Armando Daltro (BA)
7º. Roni Ronaldo (SC)
7º. Eric Miyakawa

Semifinais
1: Zé Paulo, Tinguinha, Armando Daltro, Roni Ronaldo
2: Jair Oliveira, Jojó Olivença, Douglas Lima, Eric Miyakawa

Quartas-de-final
1: Tinguinha, Roni Ronaldo, Rodrigo Jorge, Ritchie
2: Zé Paulo, Armando Daltro, Maicon Rosa, Wagner Pupo
3: Jair Oliveira, Douglas Lima, Joca Jr, Renan Rocha
4: E.Miyakawa, Jojó Olivença, Picuruta, Márcio Okumura

Ranking após 3ª etapa
1º. Jair de Oliveira - 2.120 pts
2º. Tinguinha Lima - 1.680
3º. Márcio Okumura - 1.570

Informações complementares:
O dia que antecedeu o evento teve ondas de 4 a 5 pés no Quebra-Mar e na Prainha, mas quando a competição começou "o mar baixou para 2 pés (...) séries bem espaçadas, mas com direitas longas, sol e enorme público (...) vento leste forte, terror para as ondas em Santos (...) muitos atletas reclamaram das condições". Foram realizadas até as quartas-de-final no primeiro dia, "com medo do flat total no domingo".
Na triagem, o texto destaca Binho Nunes, Maicon Rosa, Roni Ronaldo, Armando Daltro; dos locais, Daniel Miranda, Pida, Boca, Picuruta, Jair de Oliveira, Renatinho e Zé Paulo.
O domingo teve "sol e altas ondas (...) um metro de direitas quilométricas, com vento terral". Foram realizadas das semis em diante e a expression session, vencida por Daniel Miranda com um tail slide 360.
Na semi, Zé Paulo abriu a bateria com um 9.5 e surfou seis ondas - sua menor nota foi 7.93. A bateria decisiva teve 40 minutos e reuniu "dois campeões brasileiros, um vice e o líder do ranking paulista". Valiam as quatro melhores ondas. Jair abriu vantagem no início, mas na segunda metade da disputa Tinguinha virou com "duas excelentes direitas (...) venceu com apenas dez décimos sobre Jojó".
Segundo Zé Paulo, "quem presenciou o evento teve certeza de que Santos não deve nada a lugar nenhum e para o público é excelente assistir as baterias sentados nas pedras".
Fonte: Matéria de três páginas no encarte de competições da revista Fluir nº 105 (julho/1994), com texto de Zé Paulo e fotos de Marcelo Pretto.

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