Country Feeling Classic
8ª etapa do Circuito Mundial - nível C
Local: Jeffrey's Bay, África do Sul
Data: 4 a 8 de julho de 1984
Resultado
1º. Mark Occhilupo (AUS)
2º. Hans Hedemann (HAW)
3º. Richard Cram (AUS)
3º. Michael Ho (HAW)
5º. Tom Carroll (AUS)
5º. Derek Hynd (AUS)
5º. Mitch Thorson (AUS)
5º. Shaun Tomson (AFS)
Semifinais
Mark Occhilupo d. Richard Cram
Hans Hedemann d. Michael Ho
Quartas-de-final
Mark Occhilupo d. Tom Carroll
Richard Cram d. Derek Hynd
Hans Hedemann d. Mitch Thorson
Michael Ho d. Shaun Tomson
Oitavas-de-final
Tom Carroll d. Simon Anderson
Mark Occhilupo d. Greg Day
Derek Hynd d. Pierre Tostee
Richard Cram d. Wes Laine
Hans Hedemann d. Willy Morris
Mitch Thorson d. Glen Winton
Shaun Tomson d. Chris Frohoff
Michael Ho d. Kinglsey Looker
Round 1
Tom Carroll d. Tommy Lawson
Simon Anderson d. Michael Burness
Mark Occhilupo d. Terry Clarke
Greg Day d. Dave Hansen
Pierre Tostee d. Martin Potter
Derek Hynd d. David Barr
Wes Laine d. Fielding Benson
Richard Cram d. Mike Savage
Hans Hedemann d. Jeffrey Hancock
Willy Morris d. Charlie Khun
Glen Winton d. Davey Stolk
Mitch Thorson d. Barton Lynch
Shaun Tomson d. Bryce Ellis
Chris Frohoff d. Jim Hogan
Michael Ho d. Nick Williams
Kinglsey Looker d. Ian Buchanan
Informações complementares
Houve duas fases de triagem.
A competição começou com ondas excelentes de 6 a 8 pés, e foi encerrada com ondas de 4 pés.
Foi a primeira vitória de Mark Occhilupo, então com 17 anos, no circuito mundial - era sua temporada de estréia. Segundo Matt Warshaw, Occy "foi um dos primeiros goofy-footers a fazer frente aos regulars nas direitas de Jeffreys" (de backside).
Segundo Júlio Adler, Occy "reiventou o surfe de costas pra onda e humilhou Hans Hedeman na final".
Segundo Tom Carroll em sua biografia, "a performance de Occy foi inovadora. Ele nos mostrou aonde realmente podíamos ir em uma onda. Me derrotou com uma das melhores apresentações de surfe que já tinha visto. Passava seções e fazia floaters como ninguém pensava em fazer até então. Ele parecia surfar indiferente do que a onda fizesse, até mesmo ignorando como a prancha ia voltar (...) era inspirador. Além de tudo, ele dava snaps de backside debaixo do lip (...) surfava no limite, sempre sendo coberto pela onda e nunca perdendo velocidade. Creio que qualquer um que testemunhou aquele surfe pessoalmente deve se sentir privilegiado. Observando Occy aprendi muito que pude aplicar em meu próprio surfe, especialmente a forma como ele abaixava o centro de gravidade mais próximo à prancha. Mas o que ele fazia também era frustrante para mim porque eu sentia que aquilo não batia com o meu jeito de surfar. Foi uma coisa de ego. As pessoas não estavam olhando para mim como o campeão mundial, eles olhavam para Mark Occhilupo, o desafiante. Foi um tempo muito difícil. Eu buscava meu segundo título e ele era uma das principais ameaças".
A premiação total foi de US$ 10 mil; Occy recebeu US$ 2,5 mil.
Espelho de bateria
Cobertura Enciclopédia do Surf
Comentário Júlio Adler
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